Las fotografías de Elisabete Morais en el Eurostars Rio Douro.
El Eurostars Rio Douro acoge en sus instalaciones la fotografía de la artista Elisabete Morais. La exposición podrá visitarse del 19 de Julio al 30 de septiembre y la inauguración tendrá lugar el jueves 19 de julio a las 20:00h.
Elisabete Morais, nacida en Castelo de Paiva, tiene 23 años y se encuentra finalizando sus estudios en Comunicación Audiovisual, dónde se especializa en fotografía documental y cine en el instituto politécnico ESMAE.
Para esta serie de fotografías, llamada «Treinta y seis» Elisabete explora a la tragedia del puente Hintze Ribeiro. Las obras presentadas en esta serie son imágenes del paisaje de la zona que rodea al Rio Douro, a través de las cuales la artista representa la ausencia de los treinta y seis desaparecidos.
Elisabete muestra en este homenaje una fotografía muy personal, a través del cambio de espacios, de tiempo, de luz, de encuadre… consiguiendo que aun siendo fotografías muy distintas, todas tengan una fuerte carga de nostalgia y tristeza.
Eurostars Exposiciones sigue apostando por la promoción del arte emergente, y de la fotografía documental.
————————————————————————————————–
Natural de Castelo de Paiva, Elisabete Morais tem 23 anos e é finalista do mestrado em Comunicaí§í£o Audiovisual especializaí§í£o em Fotografia e Cinema Documental da ESMAE, Escola Superior de Música, Artes e Espectáculo do IPP – Instituto Politécnico do Porto.
Licenciada em Novas Tecnologias da Comunicaí§í£o, foi desenvolvendo alguns projectos fotográficos pessoais, tais como: «í‰s um homem ou és um Rato» e «KM10″. Estes projectos fazemparte de uma série de «foto-histórias» inspiradas nas paisagens mais virgens e romí¢nticas de Castelode Paiva.
«Trinta e Seis» é o mais recente trabalho fotográfico no í¢mbito do mestrado, com base na queda daPonte Hintze Ribeiro e consequentemente na tragédia provocado por este terrível e dramático acontecimento. Assim, as imagens apresentadas centram-se numa paisagem simbólica que representa a ausíªncia de trinta e seis corpos.
Este projecto surge da necessidade de abordar a tragédia, que abalou o país durante longos meses,de uma forma mais pessoal e menos mediática. As paisagens que rodeiam o rio Douro falam ní£o só de uma tragédia, de um luto colectivo, mas também de um ciclo de vida que metaforicamente é representado pelo rio.
Período da exposií§í£o : 19.07.12 até 30.09.12